Eng.º João Gonçalves, Presidente da Direção do Centro PINUS
“A sociedade deve consciencializar-se que os proprietários florestais, incluindo de pinhal-bravo, devem ser remunerados pelos serviços de ecossistema e de que isso terá custos mas enormes benefícios para todos.
À capacidade de o pinhal-bravo fornecer serviços do ecossistema, acrescem os produtos lenhosos e não lenhosos, dos quais se destaca a resina, valorizáveis pela sociedade e por um mercado altamente deficitário e diversificado. Existem mais de 300 empresas de primeira transformação de madeira de pinho, que se distribuem por vários subsetores e por todo o território nacional.”
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