“A incorporação de tecnologias, cada vez mais sustentáveis, como os sistemas de rega gota a gota e aspersão, a digitalização na gestão das Associações de Regantes ou o uso da energia fotovoltaica para elevar a água, aumentaram a eficiência no uso deste bem escasso mas falta trabalho por fazer, sendo necessário continuar a modernização do regadio, que impulsione a sustentabilidade e eficiência no uso da água e da energia na agricultura, num investimento necessário de 2 mil milhões de euros até 2030, apurado recentemente no estudo promovido pela federação.”
Opinião de José Núncio, presidente da FENAREG – Federação Nacional de Regantes, no âmbito do Encontro Ibérico da Água, organizado pela Comissão Especializada de Serviços de Águas (CESA) e pela Comissão Especializada de Água, Agricultura e Florestas (CEAAF) da Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos (APRH), que decorreu no dia 12 de dezembro de 2024 na Universidade Lusófona, em Lisboa.
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