A agricultura moderna enfrenta o desafio de produzir mais alimentos com menor impacto ambiental. A sustentabilidade deixou de ser uma tendência e passou a ser uma exigência imposta pelos consumidores, pelos reguladores e pelos mercados internacionais.

Num setor cada vez mais competitivo e regulamentado, a adoção de práticas sustentáveis, como o uso de lubrificantes biodegradáveis e/ou 100% sintéticos “food grade NSF H1”, representa uma oportunidade concreta de agregar valor à produção, proteger recursos naturais e diferenciar-se.

Lubrificantes biodegradáveis: o que são?

Estes lubrificantes são formulados com base em óleos vegetais ou sintéticos de origem renovável e têm a capacidade de se decompor naturalmente no ambiente, por meio da ação de microrganismos.

De acordo com as normas internacionais OECD 301 (para lubrificantes em geral) e DIN ISO 15380 (para óleos hidráulicos, em particular), um lubrificante biodegradável deve atingir pelo menos 60% de degradação em 28 dias. Ao contrário dos lubrificantes convencionais, que derivam do petróleo e podem causar danos ambientais prolongados, os biodegradáveis têm toxicidade reduzida ou nula para os organismos aquáticos.

Porquê usá-los em equipamentos agrícolas?

A utilização de máquinas agrícolas, comporta o risco de fugas e perdas de lubrificantes. Estes derrames, quando derivam de lubrificantes convencionais, contaminam os solos, cursos e reservas de água.

Sabia que apenas 1 litro de óleo, pode contaminar até 1 000 000 de litros de água?

Optar por lubrificantes biodegradáveis reduz significativamente este risco ambiental e pode ser determinante para:
Cumprir requisitos legais e ambientais;
Obter certificações de sustentabilidade;
Facilitar o acesso a mercados mais exigentes;
Valorizar a reputação e a imagem da exploração agrícola.

Lubrificantes “food grade NSF H1”: segurança alimentar reforçada

Estes lubrificantes são especificamente formulados para serem utilizados em locais onde pode ocorrer contacto acidental e não permanente com alimentos e/ou embalagens alimentares.

São produtos atóxicos, inodoros, e cumprem rigorosas normas internacionais que limitam ao mínimo os níveis de contaminação aceitáveis (…).

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