Com essência na produção hortofrutícola a relação da Torriba com a batata-doce teve início em 2016 em resposta a um desafio lançado pela indústria (Monliz) para a produção com objetivo de congelação, do qual resultou um ensaio de 0.6hectares.

À época a cultura era completamente desconhecida na região (Ribatejo) e muitas dúvidas se colocavam, recorda o responsável pela mesma dentro do departamento técnico da Torriba, Nelson Correia. Questões sobre a variedade a utilizar, densidade, tipo de solo, forma de plantar, como regar, condução cultural e fertilização precisavam de respostas que foram sendo obtidas junto de outras zonas de produção e adaptadas à realidade do Ribatejo.

Desde então já foi possível concluir que a cultura da batata-doce hoje está enraizada no Ribatejo, perante as condições edafoclimáticas que a região apresenta. Prova disso mesmo é que na atual campanha foram instalados 125 hectares, distribuídos por 13 produtores associados da Torriba, nos concelhos de Coruche, Salvaterra de Magos, Almeirim e Alpiarça. Campanha essa que está a decorrer dentro da normalidade com as produções dentro das médias dos últimos anos (…).

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