O ano de 2022 representou um marco importante na história da ANPOC ( Associação Nacional de Produtores de Cereais) tanto em termos formais, como em termos substantivos.

Formalmente, o ano de 2022 ficou marcado pela adoção da nova imagem da ANPOC, criada em finais de 2021, por ocasião da comemoração dos 40 anos da Associação.

Já substantivamente, 2022 testemunhou o arranque da implementação de uma visão estratégica, mais Nacional, e assente numa maior diversidade de culturas, de atividades e numa comunicação mais clara e mais próxima, não só da produção, mas também dos parceiros da ANPOC e, até, do público em geral.

Com efeito e até recentemente, o trabalho da ANPOC tinha-se centrado muito nos cereais, mas a Associação é muito mais: é oleaginosas e proteaginosas também. Na mesma linha, surge o Centro de Competências do setor, o Centro Nacional de Competências dos Cereais Praganosos, Oleaginosas e Proteaginosas, também sob a gestão da ANPOC, juntamente com o INIAV.

Destaque-se, por exemplo, o recém-terminado Oleocolza, Grupo Operacional liderado pela ANPOC que procurou a obtenção de variedades de colza com caraterísticas superiores em termos de qualidade, introduzida como cultura de rotação de alto rendimento, com caraterísticas condizentes com as especificações da indústria que originou, aquando da sua conclusão, um muito completo manual técnico da cultura (https:// www.oleocolza.com).

Começando por esta última, veja-se a assinatura do Protocolo de Colaboração com a Fundação JMJ23 – que materializou o comprometimento da ANPOC em doar 2000kg de trigo mole para a produção das hóstias consumidas neste evento que juntará cerca de 3 milhões de jovens, – e que colocou (e colocará) o selo Cereais do Alentejo em posição de grande destaque dentro da comunicação das Jornadas (…).

→ Leia o artigo completo na edição de março 2023 da Revista Voz do Campo.

Edição de março 2023