Jorge Tomás Henriques foi reeleito, pela oitava vez consecutiva, para liderar os destinos da Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares – FIPA e continuar o trabalho de representação, defesa e dinamização do setor tanto a nível nacional como na esfera europeia, junto de decisores políticos, parceiros e sociedade civil.

Jorge Tomás Henriques, Presidente da FIPA

Detentora de uma sólida rede de ligações institucionais, a FIPA tem sido ao longo dos anos, e particularmente nos momentos cruciais para a afirmação do setor agroalimentar, uma interlocutora chave junto dos vários Ministérios e do Parlamento. Motivos que estão na base da recondução de Jorge Tomás Henriques para um novo mandato e que sublinham o reconhecimento e a confiança no trabalho iniciado em 2003.

Certo de que os próximos três anos não irão fazer abrandar a complexidade dos desafios que se têm vindo a colocar a toda a economia nacional e em particular à indústria agroalimentar, Jorge Tomás Henriques fala num “novo e imprevisível ciclo legislativo, onde mais uma vez teremos novos interlocutores e novos compromissos”.

Com os associados a representarem uma fileira que tem contribuído para o equilíbrio da balança comercial, e registado na última década uma taxa de crescimento das exportações superior às importações, a FIPA, diz Jorge Tomás Henriques, “vai continuar a promover uma envolvente para a indústria agroalimentar que permita reforçar a competitividade, alavancar o crescimento externo, fomentar o emprego e assegurar a confiança dos consumidores”.

A FIPA é constituída por 16 associações que exercem a sua atividade no ramo alimentar dentro do território nacional, 16 das maiores empresas do setor agroalimentar e oito empresas ou as suas associações que, não atuando diretamente no setor agroalimentar, têm com a indústria relações privilegiadas. No cômputo global, a FIPA representa em Portugal a indústria transformadora que mais contribui para a economia nacional, tanto em Volume de Negócios (22,4 mil milhões de euros) como em Valor Acrescentado Bruto (3,8 mil milhões de euros), além de ser a indústria que mais emprega em Portugal – mais de 112.000 postos de trabalho diretos e cerca de 500.000 indiretos.