Carnes da Montanha é um projeto em constante evolução na busca de levar o melhor da pecuária nacional de forma segura e saudável, entregue no conforto das casas de cada consumidor. São carnes únicas, com sabores e características capazes de agradar ao consumidor mais exigente.

A Carnes da Montanha funciona como uma marca “chapéu” para as raças autóctones portuguesas, património genético português fortemente enraizado nas nossas memórias. O início da marca, em plena pandemia, foi promissor e as vendas evoluíram de forma muito favorável. Pós pandemia verificou-se um volume de vendas estabilizado.Convém recordar que o início do projeto remonta a 2020 com cinco raças autóctones. Atualmente conta com mais duas, o que perfaz um total de sete raças de bovinos, entre elas a Barrosã DOP, Cachena da Peneda DOP, Jarmelista produzida em modo Biológico, Maronesa DOP, Marinhoa DOP, Minhota e Mirandesa DOP, e também é possível adquirir mediante encomenda peças de cordeiro das montanhas de Portugal. A Carnes da Montanha não está limitada a estas sete raças, há uma porta aberta a todas as raças que se queiram juntar à marca que se assume como diferenciadora e símbolo de qualidade.

A Carnes da Montanha é uma marca da PEC Nordeste que, por sua vez, pertence ao grupo AGROS e, como tal, está diretamente ligada aos agricultores via setor cooperativo. “Trabalhamos com as cooperativas e associações gestoras das raças autóctones e assim envolvemos todos os intervenientes na cadeia produtiva e de controlo da produção garantindo a autenticidade dos nossos produtos”, avança à nossa reportagem Idalino Leão, presidente da PEC Nordeste.

O fornecimento dos animais é sempre efetuado pela entidade gestora da raça. “Para nós, no entanto, é mais importante garantindo que todos os animais cumpram os cadernos de encargos de qualidade em detrimento de grandes volumes produtivos” (…).

• Mais desenvolvimento na edição de maio 2023 da Revista Voz do Campo