Dias 5, 6 e 7 de setembro a Hubel Verde tem reencontro marcado com os seus clientes na Agroglobal e, como sempre, não cinge a sua participação à exposição dos seus serviços e produtos em stand.

Os campos de ensaio do evento contam com duas demonstrações de eficácia – em pimento e em milho – com produtos Hubel Verde.

Demonstração em Pimento

Na cultura do pimento foi aplicado o protocolo de micorrizas da Hubel Verde – MycoUp, VitaSoil e TrichoSym em 5 hectares. O ensaio tem como objetivo confirmar a eficácia da aplicação destes produtos de biotecnologia no ótimo crescimento das plantas e consequente aumento da produção.

VitaSoil

Complexo ativo natural regenerador de solos à base de microorganismos rizosféricos benéficos que regeneram a população microbiana e devolvem a fertilidade aos solos e substratos, em sistema de agricultura intensiva.

MycoUp

Biofertilizante, inoculante biológico, que contém como princípio ativo Glomus tenuihypharum, fungo micorrízico arbuscular de alto grau de eficiência e estabilidade biológica, avaliado com êxito em diversas condições edafoclimáticas. O MycoUp potencia a capacidade de absorção de nutrientes por parte da raiz.

Trichosym Bio

Inoculante biológico composto pelo fungo benéfico Trichoderma harzianum T-78 que confere alta adaptabilidade a todos os tipos de solo e substratos agrícolas, promove a germinação das sementes, o crescimento vegetativo e o aumento da produção.

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Demonstração em Milho

Na parcela de milho foi tratada uma área de 1,5 hectares com o fixador de azoto atmosférico Utrisha N. Esta aplicação foi feita através de drone, o que a torna duplamente eficiente uma vez que ao aplicar através deste equipamento estamos a proteger as plantas e os terrenos, evitando a compactação dos mesmos (as rodas dos tratores podem causar perdas de 3,5% a 15% nas produções).

Utrisha N

O Utrisha N é composto pela bactéria fixadora de azoto Methylobacterium symbioticum, de origem natural e que possui uma enzima nitrogenase, que não se encontra na maioria das plantas.

É constituído por microrganismos que simbioticamente retiram Azoto (N) da atmosfera e o entregam às plantas, mitigando a necessidade de adubações minerais.

Esta enzima converte o azoto atmosférico (N2) em iões amónio (NH4+) de forma eficiente, com um consumo mínimo de energia por parte da planta. A planta regula a fixação de azoto de forma natural, sendo controlada através da concentração de glutamina, evitando uma sobreprodução de amónio, que seria prejudicial para a planta.

O Utrisha N permite otimizar as fertilizações azotadas, através do aporte deste nutriente de forma biológica, permitindo assim aos produtores aumentar a rentabilidade das suas culturas, com um impacto ambiental significativamente.

O bioestimulante tem ainda um efeito positivo na fisiologia das plantas, pois retarda o envelhecimento das células vegetais e prolonga sua vida fotossintética efetiva. Ao mesmo tempo promove o crescimento das raízes e permite que a planta tenha melhor acesso a nutrientes e água.

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Nas páginas da edição de agosto/setembro da Revista Voz do Campo fique a conhecer algumas culturas instaladas nos campos demonstrativos da Agroglobal através de diferentes estratégias de várias empresas.

→ Mais desenvolvimento e outros assuntos na edição de agosto/setembro 2023: