“Esta solução é apenas um paliativo, estamos a trabalhar para o futuro.
Com os 15 milhões de euros mobilizados pela União Europeia para a destilação de crise em Portugal, serão retirados 34 milhões de litros de vinho tinto de denominações de origem protegida.
Vamos, também, reforçar fortemente a fiscalização contra a entrada ilegal de vinho, protegendo as denominações de origem e indicações geográficas.
No futuro, destinaremos 14,2 milhões de euros para a promoção dos nossos vinhos e trabalharemos para remover barreiras alfandegárias.
O nosso objetivo é ajudar os pequenos produtores e garantir a sustentabilidade do setor”.
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