Felisbela Torres de Campos, presidente da CropLife Portugal – Associação da Indústria da Ciência para a Proteção das Plantas, sublinha a urgência de rever a regulamentação europeia para permitir a entrada de novas soluções de proteção das culturas e tecnologias agrícolas. A mensagem foi deixada na Agroglobal, onde a associação marcou presença e promoveu um seminário dedicado ao impacto da redução de soluções fitofarmacêuticas no futuro da agricultura.

Felisbela Torres de Campos, presidente da CropLife Portugal, marcou presença no estúdio da Voz do Campo durante a Agroglobal

No último dia da Agroglobal, a CropLife Portugal organizou um seminário intitulado “Com o impacto da redução de soluções fitofarmacêuticas, que futuro para a agricultura?”.

Segundo a presidente, o objetivo foi claro: “Demonstrar as nossas preocupações relativamente ao setor. O estudo apresentado foi feito em 2016, atualizámos em 2020 e agora fizemos uma nova atualização. Pretende demonstrar o impacto que tem na fileira agrícola a retirada de substâncias ativas a nível europeu e o impacto que isso representa para os agricultores, para as suas culturas, para o seu rendimento e para a sua sustentabilidade no futuro”.

E reforça o alerta: “Este é um apelo aos reguladores, políticos e decisores a nível do Governo, para o impacto que pode ter a retirada destas substâncias de forma precipitada e muitas vezes sem grande base científica” (…).

Leia toda a entrevista na edição de outubro.


SUBSCREVA E RECEBA TODOS OS MESES A REVISTA VOZ DO CAMPO

→ SEJA ASSINANTE (clique aqui)