Com mais de 20 produtores nacionais, a Garrafeira da Mercadona representa a variedade das regiões demarcadas do nosso país. Da frescura da região dos vinhos verdes aos famosos socalcos do Douro ou à robustez de um vinho alentejano, os vinhos da marca própria da Mercadona são produzidos por fornecedores especialistas fazendo com que cada vinho seja exclusivo e pensado especificamente para os seus “Chefes” (clientes).
Marcas próprias Mercadona, qualidade até à última gota
Conde Moreira, Pousada do Corvo, Avareza ou Castelo do Rei, são algumas das marcas próprias de vinhos que podem ser encontradas exclusivamente nas lojas Mercadona e que são produzidas por fornecedores portugueses. Se formos à Península de Setúbal, por exemplo, a José Maria da Fonseca produz, com selo de qualidade e experiência comprovada, o moscatel Falhusca. Já o vinho do Porto Almeida Dias, marca própria da Mercadona, não podia ter mais sabor de história. Produzido pela Granvinhos (Branco e Tawny) e pelas Caves Messias (Ruby e 10 anos), é naturalmente uma escolha que combina tradição e inovação.
Vinhos de confiança
Para a Mercadona e para os seus fornecedores, a qualidade começa na vinha, com elevados parâmetros de exigência a nível de sustentabilidade, critérios de produção integrada e preservação da biodiversidade, mantendo a agricultura o mais sustentável possível. Pedro Barraco, diretor de Cadeia Agroalimentar da Mercadona, refere que “Portugal apresenta condições eximias para a produção de vinho de Norte a Sul, incluindo as ilhas da Madeira e Açores, permitindo colocar no mercado vinhos com perfis diferentes e isso, no caso da Mercadona, aplica-se quer seja aos brancos, rosés, tintos, licorosos ou aos espumantes. Nos vinhos verdes, por exemplo, todos os anos, em conjunto com os nossos fornecedores da Região, colocamos à venda novas colheitas, pois são vinhos cuja procura recai, essencialmente, num perfil mais jovem e fresco. Ao longo do tempo de vida de um vinho nas prateleiras dos nossos supermercados, vão existindo ajustes e, quando necessário, para irmos ao encontro do que o ‘Chefes’ procuram, fazemos melhorias de qualidade, já que que as campanhas têm sofrido também com as alterações climáticas e tem havido alguns desafios na produção. Neste sentido, trabalhamos de perto com os nossos fornecedores para, de forma sustentável, reduzir este impacto nas colheitas, na produção e, consequentemente, na qualidade dos vinhos, que é, sem dúvida, a nossa prioridade. Com o nosso crescimento em Portugal e o consequente aumento do número de lojas de Norte a Sul, a Garrafeira tem também vindo a adaptar-se às exigências dos nossos ‘Chefes’, resultado de um grande trabalho dos nossos especialistas junto dos nossos fornecedores. Fruto desta sinergia, este ano prevemos vender cerca de 6 milhões de garrafas de vinho no total de 49 lojas que teremos até ao final de 2023, com uma forte dominância das regiões do Alentejo, Douro, Setúbal e Verdes.”
Como escolher o vinho ideal?
“Na Mercadona e tendo em conta a nossa política de transparência, indicamos sempre nos rótulos dos nossos produtos a sua origem e o nome do fornecedor, para que os nossos “Chefes” disponham de toda a informação sobre o que consomem e possam assim fazer uma escolha informada. O rótulo das garrafas não é exceção e transformou-se numa espécie de bilhete de identidade. É no rótulo de uma garrafa de vinho que se encontram todas as características que vão ser úteis para saber se é o produto que procura. Além disso e tendo em conta as mais recentes regras europeias de rotulagem dos vinhos, estamos a incorporar nas nossas garrafas um QR Code que encaminha para uma página web onde se poderão encontrar as informações obrigatórias, nutricionais e lista de ingredientes, de fácil acesso e leitura”, refere, Pedro Barraco.
Novidades Garrafeira da Mercadona
Vila Paraíso, é um espumante bruto rosé, produzido pela Sociedade Vinhos Borges com castas tradicionais portuguesas, límpido e de bolha fina com aromas frutados.
Maria Gancha Antão Vaz, um vinho branco alentejano, produzido pela Adega Cooperativa da Vidigueira no qual sobressaem os frutos tropicais maduros.
Leia este e outros artigos na Revista Voz do Campo, edição de novembro de 2023.
