Vasco Estrela, vice-presidente da CCDR Centro

“Mais produtividade, mais sustentabilidade, mais rendimento para o agricultor, naturalmente. Só assim conseguimos atingir os objetivos que são de todos nós, que são do país e que são, em particular, desta região.

Mas é naturalmente importante também ter consciência de que é necessário procurarmos novas formas de abordagem, neste caso, destas culturas, para podermos ter maior rentabilidade e, realmente, fazer o rejuvenescimento do setor e chamar, naturalmente, outros atores.

E, portanto, esta conjugação de esforços que este projeto teve é extraordinariamente virtuosa, porque juntou entidades públicas, entidades privadas, coletivas, e um conjunto de atores de toda esta região com o objetivo comum: Melhorar as culturas, com o objetivo último de criar mais e maior rentabilidade para o agricultor (…).

Se os objetivos forem atingidos, se forem efetivamente aplicáveis no terreno e se o agricultor puder perceber que realmente trazem mais-valia para a sua produção, isso criará estímulo, repito, para o rejuvenescimento do setor e para criar aquilo que é extraordinariamente importante no território: A coesão territorial. Todos nós sabemos a importância da agricultura, destas culturas e não só, para aquilo que é um desígnio, que deveria ser um desígnio nacional (…)”.

Testemunho de Vasco Estrela, vice-presidente da CCDR Centro, na sessão de boas-vindas na 4.ª Edição das Jornadas Técnicas das Prunóideas que decorre hoje no Auditório da Escola Superior Agrária de Castelo Branco. O evento apresentará os principais resultados do projeto P2-Resilis, bem como as perspetivas futuras e os desafios que se colocam à fileira.

O projeto P2 – Resilis – “Resiliência na Produção Integrada e Sustentável das Prunóideas” Liderado pelo IPCB tem como objetivo principal o estudo de práticas frutícolas mais sustentáveis, quer em termos ambientais, através da procura de alternativas ao uso de pesticidas, quer em termos económicos, através de práticas de menor suscetibilidade a condições meteorológicas adversas, nas culturas da cerejeira e do pessegueiro.

 A Revista Voz do Campo está a acompanhar a iniciativa e, em breve, trará mais novidades. Fique atento!

 


SUBSCREVA E RECEBA TODOS OS MESES A REVISTA VOZ DO CAMPO

→ SEJA ASSINANTE (clique aqui)